
Da oração que se ora.
Do jejum que se faz.
Do hino que se canta.
Da oferta que se doa.
Do dizimo que se entrega.
Do ambiente de culto.
Das doutrinas de um segmento religioso.
Das campanhas, correntes, vigílias, rituais e toda sorte de pratica e gestual religioso.
Das teologias que tentam explica-Lo.
Das experiências transcendentes que se tem em ambientes religiosos.
Dos fenômenos espirituais.
Dos jargões, palavras de ordem, profecias, revelações e toda sorte de manifestações religiosas.
Dos templos, prédios, locais e ambientes onde reúnem.
Dos dias de reuniões.
Das roupas que se veste.
Das comidas que se come.
Das escolhas e opções tidas como pecaminosas.
Dos serviços que se presta.
Dos símbolos que se utiliza.
O Eterno está acima e é maior que tudo que se faz em nome dEle.
Sábio é não excluir ninguém usando estes aferidores que são apenas formas e lentes com as quais se tenta entender e interpretar o Eterno.
Bom é ser reverente pra com todos e aguardar, pois, há tanto mistério ainda não desvendado.
“Hoje, vemos tudo em enigmas, mas, um dia veremos plenamente” e neste dia, certamente o amor nos abraçara e nos acolherá.
Seguir a vida amando, orando, perdoando, trabalhando, repartindo, comungando, fazendo o bem, bem feito, até o fim.
Carlos Bregatim