CONTINUA A SÉRIE LEGOMENTE. ELA TEM O OBJETIVO DE TRAZER MENSAGENS A PARTIR DAS IMAGENS NO FORMATO 'LEGO'. PARA SABER MAIS SIGA O LINK.
Usando o Humor como exemplo, a pergunta que não cala talvez por nunca ser respondida é: existe limite para o humor? Outra pergunta faço para responder essa pergunta (kkk) é: Se existisse limite, isso não prejudicaria a essência do humor? O humor nada mais é que a arte do abuso, do deboche. Se limitar isso a comédia perderá seu brilho.
Usando o Humor como exemplo, a pergunta que não cala talvez por nunca ser respondida é: existe limite para o humor? Outra pergunta faço para responder essa pergunta (kkk) é: Se existisse limite, isso não prejudicaria a essência do humor? O humor nada mais é que a arte do abuso, do deboche. Se limitar isso a comédia perderá seu brilho.
E a liberdade. Existe um limite para ela? Dizer que existe um limite, pressuporem que então não há liberdade? Ser totalmente livre é abster-se de uma marcação que há impede de continuar? Se posso ser radicalmente livre, ou é impossível? Essa são questão que pode (e devem) atingir nosso pensamento em algum momento da vida.
Tanto o humor quanto a liberdade parecem ser parasitas da rebeldia. Eles só crescem quando chega ao ápice de pensarmos "Uau, ele não pode ter feito isso!?". A surpresa, a coragem, o inusitado é o que nos chama a atenção, é o que nos dá sentido, nos impulsiona a viver. Arriscar.
Porém, para o humor existe o bom senso (e quando este falta, tem o processo jurídico moldados a lei dos direitos); para a liberdade existe por exemplo as leis da física (quer dizer que eu não posso fazer o que eu quiser, pois estou sujeito a lei do tempo e espaço). Uma vez que algo é sujeito, então há limite, e se há limite, a liberdade está relativizada. Aqui concluímos que a liberdade radical é impossível. Aparece então a necessidade de estabelecer um equilíbrio.
Como também explica a física, tudo está sujeito a lei de causa e efeito. Einstein já dizia que para toda ação existe uma reação. Tudo que fazemos tem uma consequência, seja boa ou ruim, e é assim que o limite entra em ação. Ela demarca o ponto onde isso terá uma reação boa.
Um cristão que se professa livre precisa estar ciente de que não o é totalmente. A lei maior é o amor. O que faz, mesmo que sinta apto a fazer, deve pensar na consequência que trará ao outro. Claro que a opinião e o conceito de uma pessoa pode estar equivocado. Cada um deve estabelecer consigo mesmo (e ninguém mais que ele mesmo) os seus limites.
Um cristão que se professa livre precisa estar ciente de que não o é totalmente. A lei maior é o amor. O que faz, mesmo que sinta apto a fazer, deve pensar na consequência que trará ao outro. Claro que a opinião e o conceito de uma pessoa pode estar equivocado. Cada um deve estabelecer consigo mesmo (e ninguém mais que ele mesmo) os seus limites.