Cerca de 20% da população no mundo sofre por ansiedade em um nível mais devastador. Esse já no estágio de necessidade de um tratamento profissional, quando interfere diretamente na vida afetando no trabalho, na família, nas relações. Porém, todos nós sofremos em algum estágio dessa síndrome.
Ansiedade nada mais é que uma preocupação. É como se nossa mente e até nosso corpo se preparasse, se precavesse de algo que irá ou que pode acontecer. A ideia na maioria das vezes é catastrófica, uma premonição de que algo ruim será inevitável. Dai se transforma em pré-ocupação.
Tragicamente somos catapultados a uma condição de medo (é dai que surge a Síndrome do Panico) de uma coisa que nem aconteceu e que talvez nem aconteça. Ficamos então pré-ocupados pelo nada, o inexistente.
Jesus, O Nazareno, disse que não podemos acrescentar nenhum centímetro na nossa vida. De certa forma não temos o controle pleno do nosso futuro. É incerto. Portanto, não é errado querer se preparar pro que vem, o problema é que ele pode não vir. E algo que não existe não pode ocupar o tangente fazendo com que isso conduza nossa vida.
Devemos entender que mesmo que aconteça essas mudanças, não podemos mudá-las, apenas aprender a viver nas relatividades do caminho. Tem muito a aprender a superar. Tem muito a fazer. Não podemos perder tempo do que ainda não chegou ao tempo.
Devemos entender que mesmo que aconteça essas mudanças, não podemos mudá-las, apenas aprender a viver nas relatividades do caminho. Tem muito a aprender a superar. Tem muito a fazer. Não podemos perder tempo do que ainda não chegou ao tempo.
